- Normalmente 1ª abordagem ao salto de obstáculos;
- Deve ter lugar num corredor de obstáculos ou num picadeiro pequeno (15x 30 m);
- Este trabalho pode ser feito uma a duas vezes por semana com os seguintes objectivos:
- Observar um cavalo novo - detectar o talento, virtudes e defeitos;
- Desenvolver a intuição do cavalo;
- Desenvolver a sua iniciativa;
- Corrigir problemas de gesto e estilo;
- Desenvolvimento da mecanização dos compostos aproveitando a distâncias para correcção da técnica;
4. Os saltos em liberdade devem ser feitos:
- Na maior calma;
- O uso do chicote deve ser limitada à função de ajuda;
- Evitar os barulhos e demasiados gestos ou movimentos que distraiam o cavalo;
Com isto, criam-se condições para que o cavalo se concentre e se fixe nos obstáculos.
5. Quando no picadeiro, este trabalho deve ser feito por 3 pessoas (com chicote) colocadas ao longo da linha do meio. Duas pessoas, uma em cada lado do picadeiro que conduzem o cavalo nas voltas e no meio, um responsável que conduz o cavalo ( o único que fala com o cavalo).
6. Os saltos e os cavaletes que o antecedem devem ser amparados, defenindo-se um corredor que conduza o cavalo.
7. Criar condições para evitar todo o tipo de acidentes possiveis:
- Proteger o cavalo e evitar que o cavalo se aleije na teia.
8. O trabalho de saltos em liberdade deve também:
- Ser encarado como um divertimento para o cavalo;
- O cavalo deve faze-lo com prazer e confiança;
- Os saltos devem ser aumentados progressivamente e à medida da resposta do cavalo;
- Não devem usar-se cabeções (incomodam), podendo por ventura usar-se uma cabeçada de bridão, mas o melhor é não usar qualquer tipo de material no cavalo.
9. Os saltos em liberdade são muito utilizados para:
- Vender/Comprar cavalos;
- Obrigatório nos leilões de cavalos de obstáculos.
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